Big Brother
No último final de semana a American OnLine (AOL) relacionou em uma lista 658.000 usuários de seu mecanismo de busca na Web. Diversos blogs lamentaram a atitude, sob o argumento de que as informações foram tão detalhadas e pessoais que poderiam comprometer a privacidade dos usuários.
Por seu lado a AOL disse que a publicação dos datas foi uma violação de polÃticas internas e pedia desculpas. Os detalhes sobre o assunto estão publicados no artigo AOL Removes Search Data on Group of Web Users.
Nos últimos três meses a AOL já haveria praticado tal atitude com cerca de 20 milhões de solicitações em seu site de busca.
Tudo isto por conta de uma solicitação do Departamento de Justiça dos EUA, do ano passado, que solicitou aos maiores mecanismos de busca na Web: Yahoo!, AOL, Microsoft e Google, que fossem fornecidos listas dos assuntos que os usuários pesquisam em tais mecanismos, como um esforço conjunto para defender o prescrito no Estatuto de Proteção à Criança. Este Estatuto visa blindar as crianças de material disponÃvel na Web sobre sexo explÃcito. O mecanismo Google não concordou naquela ocasião, mas em março um juiz federal ordenou que o Google forneça ao governo, um conjunto mais limitado de dados.
Com isto, pode-se concluir que, de um modo geral, nossos dados que circulam pela Web estão altamente vulneráveis a qualquer tipo de intenção.
Por seu lado a AOL disse que a publicação dos datas foi uma violação de polÃticas internas e pedia desculpas. Os detalhes sobre o assunto estão publicados no artigo AOL Removes Search Data on Group of Web Users.
Nos últimos três meses a AOL já haveria praticado tal atitude com cerca de 20 milhões de solicitações em seu site de busca.
Tudo isto por conta de uma solicitação do Departamento de Justiça dos EUA, do ano passado, que solicitou aos maiores mecanismos de busca na Web: Yahoo!, AOL, Microsoft e Google, que fossem fornecidos listas dos assuntos que os usuários pesquisam em tais mecanismos, como um esforço conjunto para defender o prescrito no Estatuto de Proteção à Criança. Este Estatuto visa blindar as crianças de material disponÃvel na Web sobre sexo explÃcito. O mecanismo Google não concordou naquela ocasião, mas em março um juiz federal ordenou que o Google forneça ao governo, um conjunto mais limitado de dados.
Com isto, pode-se concluir que, de um modo geral, nossos dados que circulam pela Web estão altamente vulneráveis a qualquer tipo de intenção.
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