Seu disco rÃgido está fragmentado?
Há alguns anos o desenvolvimento dos computadores vem sendo regido pela famosa Lei de Moore, que está diretamente ligada à potência de processamento da CPU do micro. Esta Lei estabeleceu, nos seus primórdios, que o número de transistores por CPU dobra a determinados intervalos de tempo (originalmente, eram 12 meses).
Contudo, no novo milênio o crescimento desenfreado de dados armazenados tem deixado para trás as premissas da Lei de Moore. O crescimento exponencial dos requisitos de armazenamento demandado pela Era da informação é conseqüência da crescente complexidade e tamanho das aplicações, dos novos sistemas operacionais que ocupam cada vez mais espaço do disco rÃgido e do grande volume de dados armazenados.
Além disto, todas as regulações legais promovidas pelos governos levam à necessidade e obrigatoriedade de as empresas armazenarem seus dados por perÃodos mais longos, sendo o mÃnimo exigido, e dependendo dos dados, cinco anos. Apagar dados tornou-se um tabu sem precedentes na Era da Informação.
Assim, a desfragmentação dos discos rÃgidos tornou-se uma necessidade maior do que em qualquer outra época.
Nos dias de hoje, os arquivos armazenados nos discos rÃgidos são em número muito maior do que em passado recente. Este elevado número de arquivos não só exige maiores capacidades de armazenamento nos discos rÃgidos, mas devido aos problemas naturais de fragmentação destes arquivos coloca uma dificuldade adicional para que os arquivos sejam armazenados de forma contÃnua no disco rÃgido.
Os sistemas de arquivos precisam ser capazes de colocar os arquivos no disco rÃgido, de uma forma tal que eles fiquem com um formato, tanto quanto possÃvel, contÃnuo. Quando os arquivos são criados e, posteriormente, apagados os espaços não usados ficam fragmentados e pedaços de espaço livre ficam espalhados pelo disco rÃgido. Estes espaços fragmentados e não usados possibilitam novos arquivos que venham a ser criados, ocuparem lugares onde eles não podem crescer continuamente. Também possibilita que o sistema de arquivos coloque fragmentos de arquivos maiores nestes pequenos espaços disponÃveis.
De um modo geral, podemos considerar que, quanto maior o número de arquivos no disco rÃgido, maior a possibilidade de aparecerem mais problemas devido à fragmentação. Um outro ponto que contribui de forma significativa para a fragmentação dos arquivos, é o tamanho de cada arquivo. Dentre os maiores arquivos existentes no disco rÃgido podem ser identificados os documentos em Word ou PowerPoint. Além destes, arquivos de vÃdeo e arquivos gráficos têm se tornado o lugar comum no uso dos espaços dos discos, em proporções sempre crescentes. Os maiores arquivos têm uma óbvia conexão com o aspecto relacionado com a fragmentação de um arquivo.
Ponto importante com relação à fragmentação, refere-se à necessidade de se realizar back-up periódico dos arquivos existentes em um disco rÃgido, por necessidade de liberar espaço para novos arquivos no disco. Neste ponto o uso de uma correta e freqüente desfragmentação torna-se importante, pois estudos revelaram que realizando-se a desfragmentação antes de realizar o back-up, consegue-se que o tempo de back-up seja da ordem de 58% a 67% do tempo que se gastaria caso a desfragmentação não tivesse sido feita.
A conclusão parece óbvia. Nos dias de hoje, quando vivenciamos ambientes com discos rÃgidos de elevadas capacidades de armazenamento, não somente os arquivos maiores, mas também o número elevado de arquivos, em relação ao passado, acarretam uma degradação de desempenho acentuada, face aos efeitos provocados pela fragmentação.
Contudo, no novo milênio o crescimento desenfreado de dados armazenados tem deixado para trás as premissas da Lei de Moore. O crescimento exponencial dos requisitos de armazenamento demandado pela Era da informação é conseqüência da crescente complexidade e tamanho das aplicações, dos novos sistemas operacionais que ocupam cada vez mais espaço do disco rÃgido e do grande volume de dados armazenados.
Além disto, todas as regulações legais promovidas pelos governos levam à necessidade e obrigatoriedade de as empresas armazenarem seus dados por perÃodos mais longos, sendo o mÃnimo exigido, e dependendo dos dados, cinco anos. Apagar dados tornou-se um tabu sem precedentes na Era da Informação.
Assim, a desfragmentação dos discos rÃgidos tornou-se uma necessidade maior do que em qualquer outra época.
Nos dias de hoje, os arquivos armazenados nos discos rÃgidos são em número muito maior do que em passado recente. Este elevado número de arquivos não só exige maiores capacidades de armazenamento nos discos rÃgidos, mas devido aos problemas naturais de fragmentação destes arquivos coloca uma dificuldade adicional para que os arquivos sejam armazenados de forma contÃnua no disco rÃgido.
Os sistemas de arquivos precisam ser capazes de colocar os arquivos no disco rÃgido, de uma forma tal que eles fiquem com um formato, tanto quanto possÃvel, contÃnuo. Quando os arquivos são criados e, posteriormente, apagados os espaços não usados ficam fragmentados e pedaços de espaço livre ficam espalhados pelo disco rÃgido. Estes espaços fragmentados e não usados possibilitam novos arquivos que venham a ser criados, ocuparem lugares onde eles não podem crescer continuamente. Também possibilita que o sistema de arquivos coloque fragmentos de arquivos maiores nestes pequenos espaços disponÃveis.
De um modo geral, podemos considerar que, quanto maior o número de arquivos no disco rÃgido, maior a possibilidade de aparecerem mais problemas devido à fragmentação. Um outro ponto que contribui de forma significativa para a fragmentação dos arquivos, é o tamanho de cada arquivo. Dentre os maiores arquivos existentes no disco rÃgido podem ser identificados os documentos em Word ou PowerPoint. Além destes, arquivos de vÃdeo e arquivos gráficos têm se tornado o lugar comum no uso dos espaços dos discos, em proporções sempre crescentes. Os maiores arquivos têm uma óbvia conexão com o aspecto relacionado com a fragmentação de um arquivo.
Ponto importante com relação à fragmentação, refere-se à necessidade de se realizar back-up periódico dos arquivos existentes em um disco rÃgido, por necessidade de liberar espaço para novos arquivos no disco. Neste ponto o uso de uma correta e freqüente desfragmentação torna-se importante, pois estudos revelaram que realizando-se a desfragmentação antes de realizar o back-up, consegue-se que o tempo de back-up seja da ordem de 58% a 67% do tempo que se gastaria caso a desfragmentação não tivesse sido feita.
A conclusão parece óbvia. Nos dias de hoje, quando vivenciamos ambientes com discos rÃgidos de elevadas capacidades de armazenamento, não somente os arquivos maiores, mas também o número elevado de arquivos, em relação ao passado, acarretam uma degradação de desempenho acentuada, face aos efeitos provocados pela fragmentação.
Para conseguir melhorar a performance diária de seu disco rÃgido, logo de acesso a seus arquivos, faz-se recomendável praticar uma desfragmentação diária do disco rÃgido. Não é exagero! Faça e veja o resultado!
1 Comments:
Putz... não rodo desfragmentador no meu Windows desde... sei lá, Windows 98? Será que isso é realmente necessário em partições mais mudernas como NTFS?
É claro que agora na minha nova vida Linux eu realmente não preciso de desfragmentadores, mas achava que até no Windows isso tinha virado coisa do passado, da mesma era do QEMM-386. :-)
By Cristiano Dias, at 12/8/06 01:22
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