O tombo das Bolsas de Valores
Que semana hein? Bolsas de Valores em forte queda por todo o mundo. Lembro que minh'avó sempre dizia (puxa, bota tempo nisso!): quanto maior o coqueiro, maior é o tombo. É verdade. Então, há que se prevenir! Mas o que tem isso a ver com Bolsa de Valores? Mera figura de retórica, mas vale a pena pensar. Senão vejamos.
Qual a aplicação de capital que renderia em um ano, cerca de 60%, sem punição, ou sem risco? Se alguém souber, que me diga, pois também quero uma aplicação desse tipo. Sim amigos, estou me referindo a aplicações na Bolsa de Valores de São Paulo, onde constatamos que o IBOVESPA - Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (de 21 julho de 2006, quando atingiu o máximo de 36.143 pontos, passou em 19 de julho de 2007 para os 58.292 pontos). Reforço que o constatdo é com relação ao IBOVESPA, que representa uma variação das ações mais negociadas em Bolsa, função de seus pesos respectivos.
Já o Índice Dow Jones, na Bolsa de New York, alcançou uma valorização de 26,5% no mesmo período; o Índice NASDAQ da Bolsa Eletrônica nos EUA variou no período 34%; em Paris, a variação rondou os 25%; Londres andou por volta dos 16% de valorização, e por vai.
Assim, foram ganhos expressivos durante um ano, mais reforçados pelos ganhos ocorridos de janeiro a julho do corrente ano. Isso tudo, apesar da crise da China, do primeiro alerta sobre problemas com os empréstimos sub-prime nos EUA, das seguidas altas nos preços do barril de petróleo e nos preços das diversas commodities, e por aí vai.
Onde iria parar tudo? Alguém em sã consciência poderia imaginar que as altas continuariam indefinidamente? Certamente haveria um preço a ser pago, ou um prêmio embutido em cada nova entrada na Bolsa de Valores, considerados os níveis verificados para as cotações e a seguida entrada de novos investidores no mercado, conforme o noticiário jornalístico informou por divesas vezes. E a hora parece que chegou!
Será que isso irá se prolongar por muito tempo? Os analistas acreditam que não e alertam que o grande erro cometido pelos investidores individuais é contagiar-se pelo dia-a-dia e o hora-a-hora das variações verificadas no mercado de ações. Tudo isso configura-se como ruído e não pesa no comportamento geral do mercado. É importante saber reconhecer a tendência e identificar se ela ainda é positiva, ou não. O grande alerta é não contagiar-se com os sinais emocionais do mercado, pois fatalmente o investidor será induzzido a erro.
Calma é a chave para o investido individual. Não se deixe contaminar facilmente. Aplicação em Bolsa de Valores deve ser encarada com objetivos de longo prazo. Por isso, devem ser aplicados recursos sem exigência no curo/médio prazo. Investimento em Bolsa de Valores não deve ser olhado sob a ótica de um jogo para resultado no curto prazo. Quem assim o faz, corre grandes riscos e pode pagar um preço alto por perseguir ganhos rápidos e fáceis.
Qual a aplicação de capital que renderia em um ano, cerca de 60%, sem punição, ou sem risco? Se alguém souber, que me diga, pois também quero uma aplicação desse tipo. Sim amigos, estou me referindo a aplicações na Bolsa de Valores de São Paulo, onde constatamos que o IBOVESPA - Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (de 21 julho de 2006, quando atingiu o máximo de 36.143 pontos, passou em 19 de julho de 2007 para os 58.292 pontos). Reforço que o constatdo é com relação ao IBOVESPA, que representa uma variação das ações mais negociadas em Bolsa, função de seus pesos respectivos.
Já o Índice Dow Jones, na Bolsa de New York, alcançou uma valorização de 26,5% no mesmo período; o Índice NASDAQ da Bolsa Eletrônica nos EUA variou no período 34%; em Paris, a variação rondou os 25%; Londres andou por volta dos 16% de valorização, e por vai.
Assim, foram ganhos expressivos durante um ano, mais reforçados pelos ganhos ocorridos de janeiro a julho do corrente ano. Isso tudo, apesar da crise da China, do primeiro alerta sobre problemas com os empréstimos sub-prime nos EUA, das seguidas altas nos preços do barril de petróleo e nos preços das diversas commodities, e por aí vai.
Onde iria parar tudo? Alguém em sã consciência poderia imaginar que as altas continuariam indefinidamente? Certamente haveria um preço a ser pago, ou um prêmio embutido em cada nova entrada na Bolsa de Valores, considerados os níveis verificados para as cotações e a seguida entrada de novos investidores no mercado, conforme o noticiário jornalístico informou por divesas vezes. E a hora parece que chegou!
Será que isso irá se prolongar por muito tempo? Os analistas acreditam que não e alertam que o grande erro cometido pelos investidores individuais é contagiar-se pelo dia-a-dia e o hora-a-hora das variações verificadas no mercado de ações. Tudo isso configura-se como ruído e não pesa no comportamento geral do mercado. É importante saber reconhecer a tendência e identificar se ela ainda é positiva, ou não. O grande alerta é não contagiar-se com os sinais emocionais do mercado, pois fatalmente o investidor será induzzido a erro.
Calma é a chave para o investido individual. Não se deixe contaminar facilmente. Aplicação em Bolsa de Valores deve ser encarada com objetivos de longo prazo. Por isso, devem ser aplicados recursos sem exigência no curo/médio prazo. Investimento em Bolsa de Valores não deve ser olhado sob a ótica de um jogo para resultado no curto prazo. Quem assim o faz, corre grandes riscos e pode pagar um preço alto por perseguir ganhos rápidos e fáceis.
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