Importância das relações sociais na velhice
O ser humano é eminentemente social. É indiscutível a importãncia da vida em sociedade. É através das relações sociais que aprendemos formas de comunicação e regras de convivência, conhecimento a cerca de si mesmo e construímos nossa identidade.
Na velhice a desativação de certos papéis que teoricamente poderia levar a prejuízos da auto-estima e na identidade social não é tão ameaçador.
A aprendizagem com outros é especialmente importante no comportamento humano. O comportamento que é socialmente transmitido sobrevive por causa de suas conseqüências. Todos os seres vivem basicamente num mundo social de co-específicos (ser igual a você, pertencente a mesma sociedade) individualmente reconhecidos e têm a capacidade de predizer o comportamento dos seus co-específicos em diversas situações utilizando pistas e insights.
Esse processo chama-se "cognição social", é o nosso conhecimento social, a capacidade de compreender os co-específicos como seres iguais a você com vidas mentais e intencionais iguais a nós. É "imaginar-se na pele do outro".
Estudos gerontológicos mostram que o convívio com familiares, amigos, conhecidos e gerações mais novas, durante o surgimento de eventos não normativos (não esperados) como viuvez, problemas de saúde, dependência física, alterações sensoriais, tem impacto considerável na vida social. A ligação com uma irmã pode fornecer uma proteção, por exemplo, contra a depressão. O contato com filhos e netos se torna importante para a satisfação de relacionamentos interpessoais. Os integrantes de uma família se movimentam juntos através da vida.
Na velhice a desativação de certos papéis que teoricamente poderia levar a prejuízos da auto-estima e na identidade social não é tão ameaçador.
A aprendizagem com outros é especialmente importante no comportamento humano. O comportamento que é socialmente transmitido sobrevive por causa de suas conseqüências. Todos os seres vivem basicamente num mundo social de co-específicos (ser igual a você, pertencente a mesma sociedade) individualmente reconhecidos e têm a capacidade de predizer o comportamento dos seus co-específicos em diversas situações utilizando pistas e insights.
Esse processo chama-se "cognição social", é o nosso conhecimento social, a capacidade de compreender os co-específicos como seres iguais a você com vidas mentais e intencionais iguais a nós. É "imaginar-se na pele do outro".
Estudos gerontológicos mostram que o convívio com familiares, amigos, conhecidos e gerações mais novas, durante o surgimento de eventos não normativos (não esperados) como viuvez, problemas de saúde, dependência física, alterações sensoriais, tem impacto considerável na vida social. A ligação com uma irmã pode fornecer uma proteção, por exemplo, contra a depressão. O contato com filhos e netos se torna importante para a satisfação de relacionamentos interpessoais. Os integrantes de uma família se movimentam juntos através da vida.
Entretanto, com o avançar da idade, a interação é cada vez mais motivada pela regulação da emoção e menos motivada pela possibilidade de obter informações ou pelos atendimentos das necessidades de afiliação com pessoas que não temos intimidade. Por isso é que as preferências quanto a parceiros sociais e a comportamentos sociais mudam de modo previsível ao longo da vida, quando ocorre a diminuição do número de pessoas nas redes de relações sociais e a redução do contato social na vida dos idosos refletem a perda de significados de algumas metas e aumento de significado das emoções. Na velhice, a maior parte dos amigos é de velhos amigos. As amizades são geralmente baseadas mais na proximidade com os outros do que em suas características pessoais.
A regulação da emoção está claramente implantada em um contexto social. As pessoas buscam o contato social durante períodos de estresse e dependem de parceiros sociais para instigar emoções positivas. Na verdade nossas maiores alegrias, assim como nossas maiores tristezas são atreladas em contextos sociais.
Fonte: Elisângela Vilella G. Sé
A regulação da emoção está claramente implantada em um contexto social. As pessoas buscam o contato social durante períodos de estresse e dependem de parceiros sociais para instigar emoções positivas. Na verdade nossas maiores alegrias, assim como nossas maiores tristezas são atreladas em contextos sociais.
Fonte: Elisângela Vilella G. Sé
2 Comments:
Na minha opinião para termos uma velhice bem mais tranquila é termos um orfanato em nossa casa. Eles alegrarão nossas vidas e cuidarão de nós quando mais velhos. Serão mais gratos do que nossos filhos.
By Nice, at 24/10/07 18:50
pois "nice" isso é tudo muito bonito mas, está a esquecer-se de que nem todas as pessoas, principalmente idosos, não têm condições financeiras para ter um espaço desses....
By JuX, at 20/11/07 09:34
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