Terça-feira, Fevereiro 26, 2008

Como as vacinas podem danificar seu cérebro

É estimado que 14,8 milhões de americanos sofrem de fortes crises depressivas e destes, 6 milhões são pessoas de idade avançada. Se forem incluidos os distúrbios provocados pela ansiedade, fatores que comumente acompanham a depressão, o número salta para cerca de 40 milhoes de pessoas.
Quanto mais tarde na vida ocorre a depressão, ela tende a ser mais forte e mais duradoura do que quando a pessoa tem pouca idade. Inicialmente pensava-se que as maiores depressões eram conseqüência de uma deficiência em certos neurotransmissores no cérebro, particularmente as monoaminas, que incluem a seretonina, a norepinefrina e a dopamina.
É o que vem mencionado em artigo recente do Dr. Russell L. Blaylock, M.D., CCN, titulado Vaccines, Depression and Neurodegeneration After Age 50: Another Reason to Avoid the Recommended Vaccines, no qual está mencionado que enquanto as alterações verificadas no humor destes neurotransmissores é a maior causa associada à depressão, crescentes evidências indicam que o principal acusado em menor grau é a inflamção crônica do cérebro.
Este artigo exclusivo revisa em detalhes as funções a impactos de vários agentes sobre a depressão e a neurodegeneração, estando aí incluídos:
- o impacto do MSG (Mono Sodium Glutamate) sobre o cérebro e sobre o humor das pessoas;
- a ligação entre níveis elevados de glutamato no cérebro e inflamações;
- as conexões entre pesticidas e distúrbios neurológicos, tais como Alzheimer e Parkinson;
- a forma como as vacinas provocam inflamação do cérebro;
- o impacto causado por uma elevada carga de vacinas em pessoas de idade avançada;
- a forma como aditivos acrescentados às vacinas, tais como mercúrio e alumínio impactam na saúde do cérebro.
- o real perigo por trás das vacinas fabricadas com virus vivo.
As recomendações atuais feitas pelos CDC (Centers for Diseases Control), os centros para controle de distúrbios dos EUA, para vacinação em adultos incluem um total de 14 inoculações separadas com agentes infecciosos.

Fonte: Mercola.com

 
 

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