Cuidado com as rodelas de limão na sua bebida!
De um modo geral, quando vamos a um restaurante e pedimos um refrigerante, água em garrafa, iced tea, ou outra bebida não alcóolica, incluimos no pedido, como complemento, uma rodela de limão, ou de laranja.
Testes realizados nos EUA mostraram que em dois de cada três restaurantes testados, as rodelas de limão estavam cobertas de bactérias que poderiam provocar algum distúrbio - aí está incluída a bactéria fecal. Ainda nos testes foram constatados em cada rodela de limão 25 diferentes, e potencialmente perigosos, microorganismos estavam presentes.
Ao que tudo indica, os trabalhadores em restaurantes não lavam adequadamente suas mãos após uma ida ao banheiro. Obviamente, isto é algo muito difícil de policiar. Seriam necessárias câmeras instaladas nos banheiros e sanitários em geral, nos restaurantes, provavelmente sem grandes resultados, até porque as bactérias ofensiras são basicamente invisíveis, além da elevação dos custos operacionais.
Todo cuidado é pouco! Mas como poderemos fiscalizar? Estamos diante de fato análogo ao daquela pergunta que um amigo faz quando encontra o outro ao sair de um restaurante super badalado: "e então a comida é boa mesmo?". Ao que o outro responde: "só daqui a duas horas, quem sabe amanhã, poderei responder!".
É uma roleta russa. Rsss. Rsss.
Fontes: Journal of Environmental Health; Snopes.com; Dr. Mercola.
Testes realizados nos EUA mostraram que em dois de cada três restaurantes testados, as rodelas de limão estavam cobertas de bactérias que poderiam provocar algum distúrbio - aí está incluída a bactéria fecal. Ainda nos testes foram constatados em cada rodela de limão 25 diferentes, e potencialmente perigosos, microorganismos estavam presentes.
Ao que tudo indica, os trabalhadores em restaurantes não lavam adequadamente suas mãos após uma ida ao banheiro. Obviamente, isto é algo muito difícil de policiar. Seriam necessárias câmeras instaladas nos banheiros e sanitários em geral, nos restaurantes, provavelmente sem grandes resultados, até porque as bactérias ofensiras são basicamente invisíveis, além da elevação dos custos operacionais.
Todo cuidado é pouco! Mas como poderemos fiscalizar? Estamos diante de fato análogo ao daquela pergunta que um amigo faz quando encontra o outro ao sair de um restaurante super badalado: "e então a comida é boa mesmo?". Ao que o outro responde: "só daqui a duas horas, quem sabe amanhã, poderei responder!".
É uma roleta russa. Rsss. Rsss.
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