Fertilizantes, uma nova oportunidade no mercado de ações?
Além de operar plataformas de petróleo, a Petrobras (PETR4) agora planeja intensificar sua participação no ramo de fertilizantes. O Governo quer reduzir a dependência externa dos fertilizantes e ampliar a oferta, já que o Brasil é um grande demandante do produto. A forte demanda por fertilizantes e a volumosa procura por alimentos deverão proporcionar grande impulso ao mercado de adubo, agregando receitas à Petrobras.
Não podemos nos esquecer de uma empresa já há anos no mercado de fertilizantes, que foi privatizada em 1992 e que vem apresentando no último ano resultados promissores: a Fosfértil.
O Conselho de Administração da Fosfertil aprovou investimento que compreende a abertura de uma nova mina de rocha fosfática na região da cidade de Patrocínio – MG, com capacidade de 2 milhões de toneladas de rocha. Será construída, também, uma nova unidade industrial para produção de produtos fosfatados de alta concentração com plantas de produção de ácido sulfúrico, ácido fosfórico e dos fertilizantes MAP, DAP e TSP. O valor do investimento está estimado em R$ 2 bilhões e o início da operação, previsto para 2011.
No cenário internacional dos fertilizantes, o Brasil responde apenas por 2% da produção e 6% do consumo mundial, sendo muito dependente de importações para abastecer o mercado interno. Atualmente, cerca de 74% do NPK (nitrogênio, fósforo e potássio – macronutrientes básicos para formulação de fertilizantes) consumido no país vem do exterior.
O início do projeto de expansão da Fosfertil vem em um momento em que a necessidade global por fertilizantes está em crescimento, devido ao aumento da demanda de países como China e Índia e à produção de biocombustíveis (especialmente nos Estados Unidos). No Brasil, o setor registrou em 2007 um crescimento superior a 17,3% na entrega de produtos ao consumidor final.
Segundo analistas, os investimentos previstos apresentam potencial de duplicar o faturamento da Fosfértil porque os preços não param de subir, sob influência direta do comportamento externo, o que, aliás, tem provocado fortes reclamações dos produtores aqui no Brasil e no mundo. Recentemente inclusive, o governo brasileiro começou a facilitar as importações e a estimular um incremento da oferta no país.
No que se refere aos resultados da Fosfértil, os números a seguir bem demonstram o que vem acontecendo: o lucro líquido da empresa no período 01/10/2008 até 31’/03/2008 alcançou R$ 128.433.000, contra R$ 50.345.000 em igual período de 2007; um crescimento de cerca de 155%.
Hoje, a Fosfértil é uma empresa chave no agronegócio brasileiro, pois é a maior fornecedora de produtos fosfatados e nitrogenados para a produção de fertilizantes do país. É controlada pelas gigantes americanas Cargill e Bunge.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da empresa apresentam crescimento significativo há quase um ano, sem perspectiva de reversão do quadro (vejam gráfico). Portanto, vale a pena ficar de olho!
Não podemos nos esquecer de uma empresa já há anos no mercado de fertilizantes, que foi privatizada em 1992 e que vem apresentando no último ano resultados promissores: a Fosfértil.
O Conselho de Administração da Fosfertil aprovou investimento que compreende a abertura de uma nova mina de rocha fosfática na região da cidade de Patrocínio – MG, com capacidade de 2 milhões de toneladas de rocha. Será construída, também, uma nova unidade industrial para produção de produtos fosfatados de alta concentração com plantas de produção de ácido sulfúrico, ácido fosfórico e dos fertilizantes MAP, DAP e TSP. O valor do investimento está estimado em R$ 2 bilhões e o início da operação, previsto para 2011.
No cenário internacional dos fertilizantes, o Brasil responde apenas por 2% da produção e 6% do consumo mundial, sendo muito dependente de importações para abastecer o mercado interno. Atualmente, cerca de 74% do NPK (nitrogênio, fósforo e potássio – macronutrientes básicos para formulação de fertilizantes) consumido no país vem do exterior.
O início do projeto de expansão da Fosfertil vem em um momento em que a necessidade global por fertilizantes está em crescimento, devido ao aumento da demanda de países como China e Índia e à produção de biocombustíveis (especialmente nos Estados Unidos). No Brasil, o setor registrou em 2007 um crescimento superior a 17,3% na entrega de produtos ao consumidor final.
Segundo analistas, os investimentos previstos apresentam potencial de duplicar o faturamento da Fosfértil porque os preços não param de subir, sob influência direta do comportamento externo, o que, aliás, tem provocado fortes reclamações dos produtores aqui no Brasil e no mundo. Recentemente inclusive, o governo brasileiro começou a facilitar as importações e a estimular um incremento da oferta no país.
No que se refere aos resultados da Fosfértil, os números a seguir bem demonstram o que vem acontecendo: o lucro líquido da empresa no período 01/10/2008 até 31’/03/2008 alcançou R$ 128.433.000, contra R$ 50.345.000 em igual período de 2007; um crescimento de cerca de 155%.
Hoje, a Fosfértil é uma empresa chave no agronegócio brasileiro, pois é a maior fornecedora de produtos fosfatados e nitrogenados para a produção de fertilizantes do país. É controlada pelas gigantes americanas Cargill e Bunge.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da empresa apresentam crescimento significativo há quase um ano, sem perspectiva de reversão do quadro (vejam gráfico). Portanto, vale a pena ficar de olho!
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