Liderança na velocidade do pensamento
Em interessante artigo publicado pela Business Week, Alaina Love nos apresenta comentários e posições sobre o ambiente que vivemos nos dias de hoje, no qual os líderes devem simultaneamente monitorar as forças das mudanças, medir seus impactos e criar novas oportunidades.
Pergunta ela no artigo: por que o impacto da atual crise econômica sobre as lideranças é considerada tão diferente daquele mostrado na natureza cíclica dos negócios que a maior parte das organizações experimentam? Outras questões levantadas: por que ícones americanos como GM, Chrysler e outras corporações debatem-se para não sucumbir perante a crise? E mais: o quê precisa ser feito para que as equipes de gerentes das organizações entendam sobre as forças que modelam esta nova fase da economia e como estas forças redefinem os requisitos para que possam se manter como líderes?
A articulista menciona ainda que, nunca antes os líderes experimentaram a escala e a complexidade das mudanças que estão ocorrendo agora. Ela sugere que, por exemplo, a competição existente no mundo globalizado; o impacto global de ítens do tipo terrorismo, pirataria, mudanças climáticas e doenças pandêmicas; forças sociais moldando um novo ambiente de trabalho, incluindo mudanças nas expectativas dos empregados, uma força de trabalho de maior experiência e mudanças na forma como os indivíduos se comunicam; e a influência inexorável dos rápidos avanços tecnológicos, estão atuando, ao mesmo tempo (juntos), como um desastre econômico que vem varrendo o mundo.
Ela menciona ainda que alguns dos relevantes dogmas para os quais os líderes atuais deveriam estar atentos, enquanto defrontando-se com a punição dos ventos desta perfeita tempestade de mudanças econômica, global, política e social seriam:
1. A necessidade de expandir o número de telas de radar, para observação do ambiente em que se encontra.
2. 100% de certeza é uma aquisição grandiosa.
3. Não existe mais tempo para resolver muito bem os problemas realmente errados.
4. A autoridade para dizer "Sim", nas organizações, deve ser redistribuída.
5. Velocidade gera erros que necessariamente não são fatais.
6. Confiança e transparência são aliados dos líderes e das organizações.
7. Líderes e organizações não podem vencer sem inteligência e equipes apaixonadas pelo que fazem.
8. Verifique sempre se a comunicação tem sido eficaz.
E prossegue afirmando que nestes tempos dinâmicos os empregadores devem entender os verdadeiros impactos sobre seus negócios. E diz que isto requer comunicação frequente e em tempo real em todos os níveis de liderança através da enorme variedade de plataformas disponíveis nos dias de hoje, incluindo plataformas internas de comunicações e os sites externos de redes sociais como o Twitter, o Facebook e o Linkedin.
O artigo completo pode ser encontrado em Leading at the Speed of Thought
Pergunta ela no artigo: por que o impacto da atual crise econômica sobre as lideranças é considerada tão diferente daquele mostrado na natureza cíclica dos negócios que a maior parte das organizações experimentam? Outras questões levantadas: por que ícones americanos como GM, Chrysler e outras corporações debatem-se para não sucumbir perante a crise? E mais: o quê precisa ser feito para que as equipes de gerentes das organizações entendam sobre as forças que modelam esta nova fase da economia e como estas forças redefinem os requisitos para que possam se manter como líderes?
A articulista menciona ainda que, nunca antes os líderes experimentaram a escala e a complexidade das mudanças que estão ocorrendo agora. Ela sugere que, por exemplo, a competição existente no mundo globalizado; o impacto global de ítens do tipo terrorismo, pirataria, mudanças climáticas e doenças pandêmicas; forças sociais moldando um novo ambiente de trabalho, incluindo mudanças nas expectativas dos empregados, uma força de trabalho de maior experiência e mudanças na forma como os indivíduos se comunicam; e a influência inexorável dos rápidos avanços tecnológicos, estão atuando, ao mesmo tempo (juntos), como um desastre econômico que vem varrendo o mundo.
Ela menciona ainda que alguns dos relevantes dogmas para os quais os líderes atuais deveriam estar atentos, enquanto defrontando-se com a punição dos ventos desta perfeita tempestade de mudanças econômica, global, política e social seriam:
1. A necessidade de expandir o número de telas de radar, para observação do ambiente em que se encontra.
2. 100% de certeza é uma aquisição grandiosa.
3. Não existe mais tempo para resolver muito bem os problemas realmente errados.
4. A autoridade para dizer "Sim", nas organizações, deve ser redistribuída.
5. Velocidade gera erros que necessariamente não são fatais.
6. Confiança e transparência são aliados dos líderes e das organizações.
7. Líderes e organizações não podem vencer sem inteligência e equipes apaixonadas pelo que fazem.
8. Verifique sempre se a comunicação tem sido eficaz.
E prossegue afirmando que nestes tempos dinâmicos os empregadores devem entender os verdadeiros impactos sobre seus negócios. E diz que isto requer comunicação frequente e em tempo real em todos os níveis de liderança através da enorme variedade de plataformas disponíveis nos dias de hoje, incluindo plataformas internas de comunicações e os sites externos de redes sociais como o Twitter, o Facebook e o Linkedin.
O artigo completo pode ser encontrado em Leading at the Speed of Thought
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