A VALE distribuiu o seguinte comunicado ao mercado, sobre o desempenho no segundo trimestre de 2009.
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2009 - A Vale S.A. (Vale) apresenta seu desempenho do segundo trimestre de 2009 (2T09), que reflete a transição para uma fase de reação à crise financeira global que começa a dar frutos, gerando menor aversão ao risco, redução de custos, e início da recuperação na demanda e preços de minérios e metais. Nesse cenário dinâmico, a depreciação do dólar americano - uma das consequências do aumento na tolerância ao risco - neutralizou o efeito das nossas iniciativas de redução de custo neste trimestre. No entanto, continuamos a trabalhar para promover mudança permanente em nossa estrutura de custos. Apesar da boa performance de vendas de minério de ferro para a China, com novo recorde trimestral, os efeitos da recuperação em outras regiões do mundo ainda não foram refletidos em nossas vendas. Além disso, se por um lado o resultado do 2T09 foi influenciado pelo efeito defasado dos novos preços de minério de ferro, por outro o desempenho dos metais não-ferrosos já começou a capturar alguns dos benefícios da melhoria nos fundamentos de mercado. Estamos trabalhando para emergir da recessão global ainda mais fortes do que antes. Dado o portfólio de ativos de classe mundial com baixo custo de produção e sólida posição financeira, esperamos apresentar melhor desempenho operacional e financeiro no futuro próximo e continuar a gerar valor para os nossos acionistas ao longo dos ciclos. Os principais destaques do desempenho da Vale no 2T09 foram: . Receita operacional de US$ 5,1 bilhões, com redução de 6,2% relativamente aos US$ 5,4 bilhões do 1T09. . Embarques de minério de ferro e pelotas aumentaram 3,3% vis-à-vis o 1T09. . Embarques de níquel cresceram 16,8% em relação ao trimestre anterior. . Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado(a) (lucro antes de juros e impostos), de US$ 976 milhões, 42,1% menor do que 1T09. . Margem operacional, medida pela margem EBIT ajustado, de 19,7%, contra 31,6% do trimestre anterior. . Geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado(b) (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): US$ 1,7 bilhão no 2T09, comparado a US$ 2,3 bilhões no 1T09. . Lucro líquido de US$ 790 milhões, equivalente a US$ 0,15 por ação diluído, ante US$ 1,363 bilhão no 1T09. . Investimento - excluindo aquisições - de US$ 2,1 bilhões contra US$ 1,7 bilhão no trimestre anterior.
Para mais informações, contactar: +55-21-3814-4540 Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com Alessandra Gadelha: alessandra.gadelha@vale.com Patricia Calazans: patricia.calazans@vale.com Roberta Coutinho: roberta.coutinho@vale.com Theo Penedo: theo.penedo@vale.com Tacio Neto: tacio.neto@vale.com
Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.
ADVFN Newsletter de 28/07/2009 informa: EUA proíbe eternamente vendas a descoberto O que começou como uma medida temporária se tornou ontem (27/07) um recurso permanente nas bolsas norte-americanas. Após o agravamento da crise em 2008, a SEC (Securities and Exchange Commission, algo como a CVM do Brasil), proibiu a venda descoberta para que a euforia dos mercados não acabasse levando o preço das ações a patamares irreais. Esta medida iria expirar nesta sexta-feira (31/07), porém a SEC optou por torná-la uma regra fixa para hedge funds e investidores institucionais.
Governo do Reino Unido oferece um guia para o Twitter, com 20 páginas
Todos sabemos que cada mensagem colocada no Twitter deve ter um máximo de 140 caracteres. Apesar disto, foi produzido pelo governo do Reino Unido um guia sobre como usar o Twitter, com nada menos do 20 páginas e 36.215 caracteres. O guia se mostra muito interessante pois oferece uma completa explanação do que é o Twitter e como e porquê o governo do Reino Unido resolveu utilizá-lo. O endereço no qual pode ser encontrado o guia é http://www.scribd.com/doc/17313280/Template-Twitter-Strategy-for-Government-Departments.
Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:
DOENÇAS/CAUSAS:
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada. ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo. APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom. ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem. ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões. CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo. COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria. DERRAME: Resistência. Rejeição à vida. DIABETES: Tristeza profunda. DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga. DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização. DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que procuram se apoiar nos outros. ENXAQUECA: Raiva reprimida.. Pessoa perfeccionista. FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a). FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer. GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação. HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado. HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças. INSÔNIA: Medo, culpa. LABIRINTITE: Medo de não estar no controle. MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio. NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido. PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo. PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida. PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido. PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo. PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente. PULMÕES: Medo de absorver a vida. QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução. RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas. REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura. RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição. RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento. SINUSITE: Irritação com pessoa próxima. TIREÓIDE: Humilhação. TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos. ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante. VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Curioso não? Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos. .. Principalmente daqueles, que escondemos de nós mesmos. Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma'.
Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor.
VOCÊ PODE SABER MAIS SOBRE DOENÇAS E SUAS CAUSAS NA LITERATURA DO PROF. MASAHARU TANIGUCHI, CONTIDA NOS LIVROS DA SEICHO-NO-IE
"De todos os homens que conheço o mais sensato é o meu alfaiate. Cada vez que vou a ele, toma novamente as minhas medidas. Quanto aos outros, tomam a medida apenas uma vez e pensam que seu julgamento é sempre do meu tamanho". (George Bernard Shaw)
A VALE distribuiu ao mecado o seguinte comunicado.
Vale assina memorando de entendimento com ThyssenKrupp
Rio de Janeiro, 22 de julho de 2009 - A Vale S.A. (Vale) informa que assinou hoje um memorando de entendimento (MOU) com a ThyssenKrupp Steel AG (ThyssenKrupp) para aumentar sua participação na ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Ltda. (CSA) dos atuais 10% para 26,87%, através de aporte de capital de EUR$ 965 milhões. A decisão deste investimento ainda está sujeita, entre outras condições, à aprovação do Conselho de Administração da Vale e da ThyssenKrupp. A CSA está construindo uma usina integrada de placas de aço, com capacidade nominal de cinco milhões de toneladas métricas de placas por ano, no estado do Rio de Janeiro. O início da produção é previsto para a primeira metade de 2010. Como parceira estratégica da ThyssenKrupp, a Vale é fornecedora única e exclusiva de minério de ferro para a CSA. Através desta contribuição adicional de capital, a Vale reafirma seu compromisso no maior investimento industrial em construção no Brasil nos últimos dez anos, e na primeira usina siderúrgica de grande porte a ser construída no país desde meados da década de 80, proporcionando forte apoio à conclusão do projeto.
Para mais informações, contactar: +55-21-3814-4540 Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com Alessandra Gadelha: alessandra.gadelha@vale.com Patricia Calazans: patricia.calazans@vale.com Roberta Coutinho: roberta.coutinho@vale.com Theo Penedo: theo.penedo@vale.com Tacio Neto: tacio.neto@vale.com
Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.
A USIMINAS comunica ao mercado que o resultado relativo ao primeiro semestre de 2009 apresentou um lucro líquido é de R$ 257 milhões e que "efeitos adversos da crise na economia real afetam resultados". O comunicado ao mercado destaca para o primeiro semestre que a receita Líquida atingiu R$ 5,1 bilhões; o EBITDA totalizou R$ 448,8 milhões e a margem EBITDA é de 8,8%; a produção de aço alcançou 2,0 milhões de toneladas e produção de minério de ferro 2,5 milhões de toneladas; as vendas totais acumularam 2,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos; as vendas e transferências de minério de ferro somaram 2,5 milhões de toneladas; o índice dívida líquida/EBITDA é de 1,0xe o Programa “Produtividade e Ação” de redução de Custos na área industrial, com potencial de impacto de R$ 1,4 bilhão, já capturou R$ 277 milhões no semestre. Veja o comunicado completo aqui.
A USIMINAS distribuiu o seguinte comunicado ao mercado, relacionado ao pagamento de juros sobre o capital próprio.
AVISO AOS ACIONISTAS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO INTERMEDIÁRIOS
Comunicamos aos Senhores Acionistas que o Conselho de Administração da USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S/A –USIMINAS, em reunião realizada em 22 de julho de 2009, nos termos da legislação societária vigente e do Estatuto Social da Companhia, aprovou a proposta da Diretoria de distribuição aos acionistas, detentores de ações em 03 de agosto de 2009, por conta do lucro líquido da Companhia no 1º semestre de 2009, a importância de R$ 89.884.173,12 (oitenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e quatro mil, cento e setenta e três reais e doze centavos), sob a forma de juros sobre capital próprio, intermediários, cabendo a cada ação ordinária R$ 0,17358 e a cada ação preferencial R$ 0,19094. Sobre os valores de juros sobre o capital próprio será deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15% (quinze por cento), respeitadas as exceções legais. A partir de 04 de agosto de 2009, as ações serão negociadas “ex-juros”. O pagamento desses juros será feito a partir do dia 18 de agosto de 2009.
Informações Complementares
Os acionistas que mantêm domicílio bancário no BRADESCO ou OUTROS BANCOS, que comunicaram essa condição, terão seus créditos lançados automaticamente no primeiro dia do pagamento e receberão o aviso de crédito. Os demais que estiverem com endereço devidamente cadastrado e não informaram domicílio bancário para recebimento, receberão via correio o formulário AVISO PARA RECEBIMENTO - PROVENTOS DE AÇÕES ESCRITURAIS, devendo, para o recebimento, apresentarem-se na Agência Bradesco de sua preferência, munidos, além do formulário, de documento de identidade e CPF - Cadastro de Pessoa Física. Caso o acionista não receba o AVISO DE CRÉDITO ou AVISO PARA RECEBIMENTO, deverá dirigir-se a uma AGÊNCIA BRADESCO para receber o crédito e atualizar seus dados cadastrais. Os proventos relativos às ações depositadas na custódia da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC serão creditados àquela entidade e as CORRETORAS DEPOSITANTES encarregar-se-ão de repassá-los aos acionistas titulares. Informações adicionais poderão ser obtidas junto a Superintendência de Relações com Investidores através do telefone (31) 3499-8856, email investidores@usiminas.com ou nosso site em www.usiminas.com/ri.
Belo Horizonte, 22 julho de 2009 Ronald Seckelmann Vice-Presidente de Finanças, Relações com Investidores e Tecnologia da Informação
Voltei! Em meu post do Dia de Natal de 2008, tratei do que havia ocorrido com as Bolsas de Valores pelo mundo e, em particular, com a BOVESPA. Naquela ocasião foi escrito.
O que está mostrado no gráfico (clique para ampliar) é a grande queda, com a formação de um canal de baixa desde 29 de maio de 2008, que se estendeu até 27/10/2008 (linhas paralelas, em azul), quando o movimento de baixa cessou após atingir os 29.435 pontos. Para visualizar melhor o gráfico, clique sobre ele para aumentar a imagem. A partir daí formou-se um triângulo assimétrico (em verde na figura) que poderia indicar uma mudança na tendência de baixa, quando fosse rompido, para cima, rompendo também a Linha de Tendência de Baixa (LTB), representada no gráfico pela reta azul superior do canal de baixa. O rompimento efetivamente aconteceu, em uma posição que poderia indicar realmente uma mudança da tendência (em 08/12/2008). Olhando no gráfico, tão somente a formação do triângulo e seu rompimento, poderíamos projetar uma tendência de alta, com o índice chegando aos 47.079 pontos, por volta de 12/12/2008 (retas vermelhas no gráfico) e chegando a encontrar uma das fortes resistências indicadas pelo gráfico, justamente neste ponto. Aí, já seria um belo ganho, dadas ás circunstâncias que o mercado vive.
Não tive a pretensão de ser advinho, apenas apresentei uma análise gráfica em função de outras ocasiões que já havia experimentado. O que aconteceu de real? Podemos ver no gráfico abaixo (clique para ampliar). A projeção desenhada (47.079 pontos) foi atingida e superada, com folga. O índice chegou a atingir praticamente 54.000 pontos, em 2 de junho passado, deixando para trás a expectativa anterior. Entre início de dezembro de 2008 e início de abril de 2009, podemos verificar pelo gráfico ao lado (clique para ampliar), uma caracterização de acumulação, o que me permitiu projetar, quando verificado o rompimento dessa acumulação, que o índice poderia chegar a 50.746 pontos, o que também já foi superado. Outro aspecto interessante que me chamou atenção foi a possibilidade de desenhar um canal de alta, a partir de 2 de março de 2009, o que se concretizou efetivamente, ocorrendo até 3 de junho do corrente ano, quando foi rompido, com tendência de baixa. Vale a pena também observar os pequenos canais de baixa que aparecem ao longo da tendência de alta, todos paralelos uns aos outros, cada um mais extenso que o outro, e com difereças entre máximas e mínimas cada vez maiores (ver as elipses vermelhas marcadas no gráfico). Vale a pena acompanhar a evolução.A indicação do dia é de tendência de alta. Vamos ver se irá confirmar. Acredito que para este segundo semestre veremos a volatilidade se diminuir e voltar a níveis normais, quem sabe, com altas consistentes.
Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 - A Vale S. A. (Vale) informa que celebrou acordo definitivo com a Suzano Papel e Celulose (Suzano), derivado do memorando de entendimentos (MOU), assinado no dia 22 de julho de 2008, estabelecendo as condições para parcerias no Pará e no Maranhão, compreendendo o fornecimento de madeira de reflorestamento pela Vale, a venda de ativos florestais, o transporte ferroviário da celulose produzida pela nova fábrica da Suzano, a ser implantada no Maranhão, e o convênio de tecnologia florestal. Durante 15 anos, a partir de 2014, a Vale fornecerá à Suzano, madeira de reflorestamento, produzida pelo programa Vale Florestar, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável na região amazônica, através da proteção e recuperação de florestas nativas em conjunto com o plantio de espécies industriais no sudeste do Pará. O acordo contempla ainda a venda de ativos florestais, totalizando 84,7 mil hectares, incluindo áreas de preservação e florestas de eucalipto localizadas no sudoeste do Maranhão, por R$ 235 milhões. Adicionalmente, a Vale prestará serviço de transporte ferroviário de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano da nova unidade da Suzano, localizada no sul do Maranhão, até a região portuária de São Luis, Maranhão, por um período de 30 anos, a partir de 2013, quando esta unidade tem seu início de operação previsto. Nesta ocasião, também foi firmado um convênio para cooperação tecnológica entre Vale e Suzano que tem como objetivo aproveitar sinergias entre as pesquisas já desenvolvidas e utilizadas pela Vale na região e o aporte de tecnologia em melhoramento genético e manejo florestal da Suzano. O empreendimento promoverá o desenvolvimento socioeconômico dos estados envolvidos, em um segmento em que o país tem forte competência, com foco na geração de empregos locais e no desenvolvimento sustentável. Para mais informações, contactar: +55-21-3814-4540 Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com Alessandra Gadelha: alessandra.gadelha@vale.com Patricia Calazans: patricia.calazans@vale.com Roberta Coutinho: roberta.coutinho@vale.com Theo Penedo: theo.penedo@vale.com Tacio Neto: tacio.neto@vale.com
Rio de Janeiro, 13 de julho de 2009 - A Vale S.A. (Vale) informa que seus empregados sindicalizados de manutenção e produção em suas operações em Sudbury e Port Colborne, na província de Ontário, Canadá, entraram em greve hoje após rejeitarem a proposta da companhia para um novo acordo coletivo com três anos de duração. Nossa proposta tem por objetivo estabelecer os incentivos corretos ao crescimento da produtividade de mão de obra, fortalecendo as bases de nossa competitividade no longo prazo e capacidade de continuar a gerar valor e empregos. A greve afeta 3.073 empregados nas operações integradas de mineração, processamento, fundição e refino em Sudbury, além de 116 empregados na nossa refinaria de Port Colborne. Em 2008, a produção de níquel refinado proveniente de Sudbury foi de 85.300 toneladas métricas, representando 31% da produção total da Vale. Nossa operação em Port Colborne processa metais do grupo da platina, ouro e prata. Como divulgado anteriormente, as operações de Sudbury e Port Colborne iniciaram parada programada desde o dia 1 de Junho de 2009, com reinício originalmente previsto para o dia 27 de julho de 2009.
James Harris "Jim" Simons, foto ao lado, nascido em 1938, é um cidadão americano, matemático, acadêmico, operador no mercado financeiro e filantropista. Em 1982, Simons fundou a Renaissance Technologies Corporation, uma empresa de investimentos privados com sede em New York, que gerencia mais de US$ 20 bilhões. Simons está no comando, como CEO, daquele que atualmente é um dos mais bem sucedidos fundos de hedge do mundo. Ele vive com sua esposa em Manhattan e Long Island, sendo pai de três filhos. Por mais de duas décadas os fundos de hedge da Simons Renaissance Technologies, que opera em mercados por todo o mundo, tem utilizado complexos modelos matemáticos para analisar e executar suas operações, sendo muitos dos modelos, completamente automatizados. A Renaissance utiliza modelos baseados em computadores para prever variações nos preços de forma mais facilitada. Estes modelos são baseados na análise do maior número de dados que podem ser conseguidos, e a partir deles são verificados os movimentos não randômicos para produzir as previsões. A Renaissance emprega muitos especialistas com conhecimento não financeiro, incluindo matemáticos, físicos e estatísticos. O fundo mais recente da empresa, o Renaissance Institutional Equities Fund (RIEF) está preparado para operar até US$ 100 bilhões. RIEF é um fundo separado dentro da organização e que opera somente com dinheiro aplicado com executivos de empresas. Em 2006 Simons foi escolhido como Engenheiro Financeiro do Ano pela International Association of Financial Engineers. Em 2007 sua fortuna era estimada em US$1,7 bilhões. Fonte: Wikipedia
A USIMINAS divulgou hoje o o seguinte comunicado ao mercado.
Divulgação
Quarta-feira, 22 de julho de 2009 (após o fechamento da Bovespa) Para assegurar eqüidade e transparência na divulgação dos resultados do 2° trimestre de 2009, a Usiminas estará em período de silêncio ("quiet period") de 16 a 22 de julho. As informações estarão disponíveis no site da empresa, www.usiminas.com/ri
Teleconferências e Webcast
Em português: 10:30 (Brasília); 09:30 (Nova Iorque); 14:30 (Londres) e 15:30 (Madri) Em inglês: 12:00 (Brasília); 11:00 (Nova Iorque); 16:00 (Londres); 17:00 (Madri)
Telefones para conexão
Brasil: (11) 4688-6361 EUA: (1 800) 860-2442 Demais países: (1 412) 858-4600 O áudio da teleconferência, acompanhado por slides, será transmitido ao vivo pela Internet no website: www.usiminas.com/ri O replay das teleconferências estará disponível pelo telefone (11) 4688-6312 até o dia 29 de julho de 2009. Teleconferência português - senha: 210 / Teleconferência inglês - senha: 717
Bruno Seno Fusaro Tel: (31) 3499-8772 bruno.fusaro@usiminas.com
O siteMotley Stock traz uma interessante matéria sobre o apetite da China no mercado mundial, destacando as investidas na América do Sul. O site relata que se você pensava que a China optaria por aguardar um pouco com relação à sua busca por recursos naturais quando ela não foi bem sucedida ao tentar dobrar sua participação na Rio Tinto, você provavelmente não estava levando em consideração a determinação existente por trás dos chineses. Deve ser lembrado que a China colocou dinheiro na Petrobras a não muito tempo. A importância de cerca de $10 bilhões permitirá à empresa brasileira continuar engordando os recursos para atingir os $175 bilhões que ela planeja para aplicar na exploração e prodição durante os próximos cinco anos. Em contrapartida, a China terá a garantia de 200.000 barris do óleo brasileiro, diariamente, pela próxima década. Agora, contudo, parece que, tanto a China National Petroleum Corp. e a CNOOCpodem estar se voltando para a argentina YPF, unidade da espanhola Repsol. Até o momento, nada de concreto está definido, mas a Repsol abriu a possibilidade de vender uma participação na YPF e existem especulações de que os chineses podem estar interessados em uma fatia de 75% dos ativos da empresa espanhola na América do Sul. A Repsol não tem sido uma estrela na produção de óleo nos anos recentes, como tem sido sua vizinha francesa, a Total. Os relatórios sobre a Repsol apontam para um declínio na YPF, enquanto a operação de sua unidade para a América do Sul tenha apresentado queda no lucro no último ano, por volta de 5,6%. Nem todas as notícias a respeito da Repsol são negativas. A companhia tem feito grandes descobertas de óleo e gás na bacia de Santos, em águas profundas, o que também tem se mostrado muito bom para a Petrobras, Exxon Mobil e Hess. Não seria pois surpresa para ninguém se o interesse da China pelos ativos da Repsol na bacia de Santos se concretizassem, uma vez que a Repsol tem a maior parte dos direitos de exploração do que as outras companhias estrangeiras.
Após a crise ter derretido o preço de praticamente todas as ações negociadas na Bovespa, uma boa parte dos pequenos investidores resolveu realizar seu prejuízo e sair correndo para os clássicos investimentos de renda fixa, jurando nunca ais voltar ao mercado de ações. O curioso é que, quando a crise se dissipar e as ações voltarem a subir, são esses mesmos investidores os que entrarão atrasados no mercado. Atraídos pelo bom humor e seduzidos pela perspectiva de ganhos rápidos e ilimitados nas ações de todos os setores, mais uma vez pagarão caro pelos seus papéis. O mercado não perdoa essa falha de estratégia e se o pequeno investidor agir assim, estará sempre condenado a baixos retornos e altas perdas. Mas então, qual é a solução para o pequeno investidor, que não tem tempo de acompanhar o mercado e tampouco o domina, mas quer utilizá-lo para acumular riqueza? Em minha opinião, uma ótima estratégia é comprar mensalmente uma quantia determinada de ações blue chips, não importando o seu valor atual e deixando de lado os fatores conjunturais que possam estar afetando o mercado. Na tabela 1, podemos comparar o que ocorreu nos últimos dez anos com o investidor que adotou essa estratégia e com o investidor que investiu em renda fixa. Nos dois casos, o capital investido mensalmente foi de R$ 1.000,00, pelo período de dez anos.
Período
Capital acumulado
Poupador A (100% renda fixa)
Mar/1999 – Fev/2009
R$ 280.000,00
Poupador B (Carteira com PETR4 e VALE5)
Mar/1999 – Fev/2009
R$ 550.000,00
Tabela 1 – Comparação renda fixa / renda variável O investidor que optou por poupar mensalmente em renda fixa, acumulou em dez anos o montante de R$ 280.000,00. Já o investidor que optou por montar uma carteira com as ações da Petrobrás e Vale do Rio Doce, obteve R$ 550.000,00, já considerando o impacto causado pela crise. Ao comprar mensalmente as ações, o investidor dilui o efeito da variação de preços, anulando as grandes altas e as grandes baixas durante o período de investimento. Assim, essa estratégia proporciona um resultado equivalente ao rendimento médio dos papéis no decorrer do tempo, mostrando-se adequada ao investidor que não tem tempo para avaliar diariamente seus investimentos, mas não quer deixar de aproveitar o atrativo rendimento do mercado de ações.
Vale pretende ofertar duas séries de notas obrigatoriamente conversíveis
Notícia da VALE ao mercado.
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2009 - A Vale S.A. (Vale) comunica que pretende ofertar no mercado de capitais global duas séries de notas com vencimento em 2012 (Série VALE-2012 e Série VALE.P-2012), por meio de sua subsidiária integral Vale Capital II. No seu vencimento, ou antes dele, caso ocorram determinados eventos, as Notas da Série VALE-2012 serão obrigatoriamente permutadas por American Depositary Shares (ADS), cada uma representando uma ação ordinária de emissão da Vale, e as Notas da Série VALE.P-2012 serão obrigatoriamente permutadas por ADSs, cada uma representando uma ação preferencial classe A de emissão da Vale. Os ADSs, em conjunto, representarão o montante de até 18.415.859 ações ordinárias e 47.284.800 ações preferenciais classe A de emissão da Vale, as quais a Vale detém atualmente em tesouraria. De acordo com um contrato a ser firmado entre a Vale e a Vale Capital II, a Vale venderá à Vale Capital II o número de ADSs necessário para que a Vale Capital II possa cumprir as suas obrigações nos termos das notas. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorizou em 30 de junho de 2009 o uso pela Vale das ações em tesouraria para constituir as ADSs que irá vender à Vale Capital II. A Vale utilizará os recursos líquidos dessa oferta para propósitos corporativos em geral. As notas serão obrigações quirografárias da Vale Capital II e serão integral e incondicionalmente garantidas pela Vale. A garantia será uma obrigação quirografária da Vale. O Citi e o J.P. Morgan estão atuando como coordenadores. A oferta está sendo realizada de acordo com um registro efetivo na SEC. Um prospecto preliminar aditado com informações adicionais sobre a oferta proposta será protocolado na SEC. Antes de investir, você deve ler o prospecto preliminar aditado e outros documentos que a Vale e a Vale Capital II protocolaram na SEC para informações completas sobre a Vale, Vale Capital II e a oferta. Quando disponíveis, você deverá obter esses documentos gratuitamente acessando EDGAR no web site da SEC, www.sec.gov. Alternativamente, o prospecto poderá ser obtido mediante requisição ao Citi, Brooklyn Army Terminal, 140 58th St., 8th Floor, Brooklyn, New York 11220 (telefone: 1-800-831-9146) ou ao J.P. Morgan, Prospectus Library, 4 Metrotech Center, CS Level, Brooklyn, New York 11224 (telefone: 718-242-8002).
Vale analisa aumento de participação em projeto siderúrgico
Comunicado da VALE ao mercado.
Rio de Janeiro, 3 de julho de 2009 - Vale S. A. (Vale) informa que a convite da Thyssenkrupp AG está discutindo a compra de participação adicional na Thyssenkrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Ltda. (CSA), onde é acionista minoritária. A CSA está construindo uma planta integrada para produção de placas de aço no estado do Rio de Janeiro. A discussão se dá em função da necessidade de garantir a conclusão do projeto e sua entrada em operação sem mais atrasos, bem como assegurar a plena utilização dos ativos de acordo com as oportunidades de mercado.